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Recentemente, a mídia divulgou o primeiro “robô advogado” em uma audiência nos Estados Unidos. O fato minimamente despertou curiosidade, mas também trouxe para o mundo jurídico questionamentos que outros profissionais têm feito sobre os limites da inteligência artificial.

Desenvolvido pela empresa DoNotPay, especializada na utilização de inteligência artificial para automatizar a contestação de cobranças, o “robô advogado” atua ouvindo os argumentos apresentados e orientando as melhores respostas.

Não foi divulgado o resultado deste teste inicial, mas o fato é que inteligência artificial já é uma realidade em muitos mercados e não pode ser ignorada pelo mundo do Direito. Para muitos não será uma ameaça, mas sim uma ferramenta que irá agregar e ajudar no trabalho do dia a dia, podendo ser treinada para analisar dados, incluir informações aos processos, entre outras coisas.


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